“É tudo novo de novo, vamos nos jogar onde já caímos.”
(Tudo novo de novo – Paulinho Moska)
O ano já não era mais o mesmo
O velho vira novo num estouro
Lampejos decoram o breu
Corpos cinzentos e cansados agora são incandescentes
Embebidos em faíscas e chispas
Como se até o virar de mais um tempo
Ainda pudessem continuar acessos
Nem que for por apenas fria e opaca,
Mas única centelha
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