(Sem palavras – Móveis Coloniais de Acaju)
Odeio quando me roubam as letras
Porque de repente o sangue para
E entope minhas veias
E paralisa todo órgão
Da ultima vez que fui roubada
Senti apenas um inchaço
Todo cheio de um vazio inoculado
Sem forças para deixar vazar o edema
Peço-lhes que façam uma coisa
Que me deixem as letras onde estão
Não carece de levá-las não
Eu mesmo sei o que fazer com elas
Caceta! Não sabia que você escrevia (tão bem, por sinal!), criatura!
ResponderExcluirBacana saber isso... também gosto muito de passar algumas coisas pro papel, queria sentar um dia com você para trocarmos figurinhas!
Parabéns pelos textos: seu estilo é autêntico, surpreendente e cativante!
Beijo grande
Obrigada querido!
ResponderExcluirE para de fazer mistério com os seus escritos. Quero conhecê-los!!!